MENSAGEM DE ANO NOVO
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O 49º aniversário do clube ficou na história. 2013 nunca será só mais um ano que passou. Nem sequer será recordado com a véspera do cinquentenário. 2013 foi o ano do orgulho vilaflorense. 2013 foi o ano que puxou pelo que de melhor todos temos, que nos uniu para carregarmos um clube, que ligou os mais apaixonados pela bola aos que só querem festejar. Em 2013, todos fomos Vila Flor. Primeiro veio o título de juniores, seguiu-se o de juvenis. E na semana seguinte o treble: taça de futsal da AF Bragança em seniores a completar três semanas loucas, que exigiam o bolo, pois cerejas já tínhamos muitas, até porque entretanto os juvenis ganharam mais uma Taça.
Em Maio fomos mais do que muitos. Oferecemos ao Estádio Municipal a maior enchente de que há memória. Oferecemos aos nossos adeptos a maior festa de que há memória. Juntamos benfiquistas e portistas e até o sofrimento sportinguista teve direito a um pause, numa película cheia de avanços e recuos com o epílogo desejado e a subida ao Campeonato Nacional de Seniores. Em 2013 isto não foi tudo. Mas foi o mais relevante. De 2013 sobra uma ideia: deixámos de ser um clube local, assumimos importância nacional e transformamo-nos na marca Vila Flor que mais impacto tem lá fora. Em 2013 passámos a ser importantes na sociedade local e regional. Deixámos de ser um clube, passámos a ser O clube. Deixámos de ser um grupo de amigos, passámos a ser família. Deixámos de entreter, passámos a competir. Deixámos de apenas ensinar, ensinámos a querer vencer. Reagrupámos a família vilaflorense, somámos mais gente, juntámos amigos, duplicámos deespesas, duplicámos receitas, duplicámos parceiros, multiplicámos amigos e sentimos força, muita força para que esta onda não parasse.
A ambição cresceu, cresceu, cresceu e os problemas cresceram exatamente na mesma razão. O problema de ter problemas não é resolvê-los. É perceber que a cada um que resolvemos podemos inventar outro desde que isso signifique crescer. E nós fomos resolvendo. E, portanto, arranjando outros. E resolvendo. E arranjando outros. E resolvendo. E outra vez arranjando outros. E, portanto, crescendo. Muito.
Para 2014, a ambição não se esgota. Para 2014, os desejos de conquista são tremendos. Pedi, na gala que encerrou 2012/13, tantos troféus na atual temporada como na transacta que nos inebriou. Cinco, portanto, contando que a permanência da equipa sénior vale pelo menos por um, tal a dificuldade da empreitada, tal a natureza do feito a que uma irredutível vila de três mil habitantes se propõe face a alguns grandes do futebol nacional, com 10 vezes mais gente, 10 vezes mais sócios, 10 vezes maior orçamento. Acredito que a segunda fase trará as alegrias que têm escapado, essencialmente pela falta da experiência que não podemos comprar.
Para a equipa de futsal sénior masculina, o desejo para 2014 é que continue sem perder, consiga o primeiro título da história do clube e suba, também ela, de escalão. À equipa feminina desejamos exatamente o mesmo. Idem para os juniores e até para os juvenis. As taças são bonitas, mas os campeonatos é que realmente nos movem. Ganhar tudo é complicado? Evidentemente. Metade destas conquistas já seriam bom? Objetivamente sim. Mas este clube já não se contenta com o copo meio cheio, que prefere ver meio vazio. É utópico pensar em tanto? Talvez. Mas o impossível é aquilo que não se tenta e não vai ser por não tentarmos que não vamos conseguir.
Para 2014, problemas é o que volto a pedir. Com as dores de crescimento podemos nós. Venham de lá mais títulos, porque este clube já não se alimenta de outra coisa.
Um excelente 2014 para todos, especialmente para atletas, treinadores e associados. Que o Vila Flor SC contribua, de alguma maneira, para ajudar a alegrar os dias num país em que os motivos para sorrir são cada vez menos.
Cumprimentos a todos.
Amdré Morais.
O 49º aniversário do clube ficou na história. 2013 nunca será só mais um ano que passou. Nem sequer será recordado com a véspera do cinquentenário. 2013 foi o ano do orgulho vilaflorense. 2013 foi o ano que puxou pelo que de melhor todos temos, que nos uniu para carregarmos um clube, que ligou os mais apaixonados pela bola aos que só querem festejar. Em 2013, todos fomos Vila Flor. Primeiro veio o título de juniores, seguiu-se o de juvenis. E na semana seguinte o treble: taça de futsal da AF Bragança em seniores a completar três semanas loucas, que exigiam o bolo, pois cerejas já tínhamos muitas, até porque entretanto os juvenis ganharam mais uma Taça.
Em Maio fomos mais do que muitos. Oferecemos ao Estádio Municipal a maior enchente de que há memória. Oferecemos aos nossos adeptos a maior festa de que há memória. Juntamos benfiquistas e portistas e até o sofrimento sportinguista teve direito a um pause, numa película cheia de avanços e recuos com o epílogo desejado e a subida ao Campeonato Nacional de Seniores. Em 2013 isto não foi tudo. Mas foi o mais relevante. De 2013 sobra uma ideia: deixámos de ser um clube local, assumimos importância nacional e transformamo-nos na marca Vila Flor que mais impacto tem lá fora. Em 2013 passámos a ser importantes na sociedade local e regional. Deixámos de ser um clube, passámos a ser O clube. Deixámos de ser um grupo de amigos, passámos a ser família. Deixámos de entreter, passámos a competir. Deixámos de apenas ensinar, ensinámos a querer vencer. Reagrupámos a família vilaflorense, somámos mais gente, juntámos amigos, duplicámos deespesas, duplicámos receitas, duplicámos parceiros, multiplicámos amigos e sentimos força, muita força para que esta onda não parasse.
A ambição cresceu, cresceu, cresceu e os problemas cresceram exatamente na mesma razão. O problema de ter problemas não é resolvê-los. É perceber que a cada um que resolvemos podemos inventar outro desde que isso signifique crescer. E nós fomos resolvendo. E, portanto, arranjando outros. E resolvendo. E arranjando outros. E resolvendo. E outra vez arranjando outros. E, portanto, crescendo. Muito.
Para 2014, a ambição não se esgota. Para 2014, os desejos de conquista são tremendos. Pedi, na gala que encerrou 2012/13, tantos troféus na atual temporada como na transacta que nos inebriou. Cinco, portanto, contando que a permanência da equipa sénior vale pelo menos por um, tal a dificuldade da empreitada, tal a natureza do feito a que uma irredutível vila de três mil habitantes se propõe face a alguns grandes do futebol nacional, com 10 vezes mais gente, 10 vezes mais sócios, 10 vezes maior orçamento. Acredito que a segunda fase trará as alegrias que têm escapado, essencialmente pela falta da experiência que não podemos comprar.
Para a equipa de futsal sénior masculina, o desejo para 2014 é que continue sem perder, consiga o primeiro título da história do clube e suba, também ela, de escalão. À equipa feminina desejamos exatamente o mesmo. Idem para os juniores e até para os juvenis. As taças são bonitas, mas os campeonatos é que realmente nos movem. Ganhar tudo é complicado? Evidentemente. Metade destas conquistas já seriam bom? Objetivamente sim. Mas este clube já não se contenta com o copo meio cheio, que prefere ver meio vazio. É utópico pensar em tanto? Talvez. Mas o impossível é aquilo que não se tenta e não vai ser por não tentarmos que não vamos conseguir.
Para 2014, problemas é o que volto a pedir. Com as dores de crescimento podemos nós. Venham de lá mais títulos, porque este clube já não se alimenta de outra coisa.
Um excelente 2014 para todos, especialmente para atletas, treinadores e associados. Que o Vila Flor SC contribua, de alguma maneira, para ajudar a alegrar os dias num país em que os motivos para sorrir são cada vez menos.
Cumprimentos a todos.
Amdré Morais.
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