ACTA DE ELEIÇÃO E TOMADA DE POSSE
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Agora que está entregue nos lugares a que deveria ser enviada de forma a que nova direcção seja oficial e esteja na posse de todos os poderes, eis a composição da nova direcção do clube, empossada a 08/09/2010.
Acta da Assembleia Geral nº 56
Aos oito dias do mês de Setembro de 2010, pelas 21 horas, reuniu a Assembleia Geral extraordinária do Vila Flor Sport Clube, debaixo da presidência de Virgílio André Vale Verde de Morais, presidente da Comissão Administrativa do Vila Flor Sport Clube, com o objectivo único de encerrar mais um prazo de apresentação de listas candidatas aos órgãos sociais do clube. Aguardados 60 minutos, para que pudessem comparecer mais associados, demos início à reunião com apenas 17 sócios presentes, e seguimos o plano de trabalhos.
Ponto 1 – Recepção e análise de listas candidatas aos órgãos sociais do Vila Flor SC.
Ponto 2 – Marcação de eleições ou tomada de posse.
Ponto 3 – Discussão sobre a actual situação financeira/desportiva/social do Vila Flor Sport Clube.
Assuntos tratados e deliberações:
Ponto 1 – Não foi entregue nenhuma lista para os órgãos sociais do clube, mas da reunião emergiu um grupo de 12 sócios que se mostrou disponível para o gerir em regime de Comissão Administrativa. O dito grupo quis saber as actuais condições do clube e as razões pela qual a anterior Comissão decidiu não se manter em funções, para efectivar essa intenção. Assim sendo, passamos imediatamente ao Ponto 3 da ordem de trabalhos, para depois regressarmos ao Ponto 1.
Ponto 3 – A ainda Comissão Administrativa, nas pessoas de Virgílio André Morais, Saul Carvalho e Nuno Félix, explicou que os motivos que a levaram a não se recandidatar prendem-se exclusivamente com dois aspectos: cansaço decorrente de muitos anos de ligação ao clube e falta de motivação para, a curto prazo, continuar um projecto desportivo que não acreditava conseguisse ultrapassar aquilo que já tinha sido atingido. Sobre a situação do clube, explicou que não efectivou a inscrição no campeonato de futebol sénior em virtude de, à data limite da mesma, não haver direcção nem listas candidatas a tal e a multa pela inscrição e não participação ser demasiado pesada e inibidora de provas futuras. Reforçou ainda que abriu eleições atempadamente e que, se todos os prazos fossem cumpridos, haveria uma nova direcção a tempo de fazer a dita inscrição. Sobre o futsal, referiu que o problema relativo à disponibilidade do pavilhão não tem data para resolução nem definição e só a Câmara Municipal poderá desfazer dúvidas, sendo que o Presidente da autarquia informou neste mesmo dia que as obras não arrancarão antes do final de Novembro. Sobre as camadas jovens, informou que todos os prazos estão ainda em aberto, o que significa que o Vila Flor se pode inscrever em tantos escalões quantos pretender, bem como em toda a secção de futsal. Em relação às contas, assumiu uma dívida na AFB que ultrapassa os 4 mil euros, mas que será reduzida imediatemente em 1200 euros por estarem para cair subsídios de policiamento e da FPF nesses valores. Além disso não sobrará qualquer dívida depois da Câmara Municipal e Junta de Freguesia pagarem as últimas tranches, ainda em dívida, relativas à época 2009/10. Acrescentou por fim que essas tranches estão para cair e que cessante Comissão faz questão de a receber para liquidar o que está em atraso e assim fechar contas sem dívidas transitórias. Discutidos e conversados estes assuntos, o grupo de sócios decidiu retirar-se e conversar a sós durante uma hora.
Ponto 1 – O grupo de sócios decidiu, depois da dita conversa e na ausência de qualquer lista, constituir uma comissão administrativa para gerir o clube até ao último dia de Julho de 2011, a não ser que se desfaça anteriormente e provoque eleições. Fica, por essa altura, obrigado a apresentar contas e convocar eleições. Como a lista tem validade formal para gerir o clube, esta foi aceite e, de acordo com o delineado em assembleias anteriores, na ausência de outra e por já ter sido ultrapassado o prazo para eleições, indicada para tomar posse imediatamente,
Ponto 2 – A Comissão Administrativa que espontaneamente se formou é constituída pelos seguintes sócios:
Presidente – Carlos de Assunção Vaz, sócio nº 648
Vice-presidente- Vítor Manuel Ramos Carvalho, sócio nº 437
Tesoureiro: Paulo Jorge Sansorda dos Santos, sócio nº 649
Secretário: Fernando Alberto Carvalho Veiga, sócio nº 650
Vogal: Roberto Carlos Jorge Bonifácio, sócio nº 651
Vogal: Mário Rui Samorinha Cruz, sócio nº 652
Vogal: André Manuel Chéu Pires, sócio nº 653
Vogal: Luís Carlos Chéu Pires, sócio nº 654
Vogal: Júlio Rafael Neri Lázaro, sócio nº 655
Vogal: Sílvia Vassalo Matos Carvalho, sócio nº 656
Vogal: João Pedro Ramos Carvalho, sócio nº 657
Vogal: Nuno Miguel Monteiro Gonçalves Cordeiro, sócio nº 658
Virgílio André Vale Verde de Morais, que preside a esta Assembleia Geral, vai então empossar até Julho de 2011 a Comissão Administrativa enunciada anteriormente, que ao assinar a seguir se comprmete a gerir o clube de acordo com os mais nobre valores éticos, com dedicação e responsabilidade e com a firme intenção de o ajudar a seguir um trajecto bem sucedido, trabalhando sempre de acordo com os estatutos vigentes do clube.
Agora que está entregue nos lugares a que deveria ser enviada de forma a que nova direcção seja oficial e esteja na posse de todos os poderes, eis a composição da nova direcção do clube, empossada a 08/09/2010.
Acta da Assembleia Geral nº 56
Aos oito dias do mês de Setembro de 2010, pelas 21 horas, reuniu a Assembleia Geral extraordinária do Vila Flor Sport Clube, debaixo da presidência de Virgílio André Vale Verde de Morais, presidente da Comissão Administrativa do Vila Flor Sport Clube, com o objectivo único de encerrar mais um prazo de apresentação de listas candidatas aos órgãos sociais do clube. Aguardados 60 minutos, para que pudessem comparecer mais associados, demos início à reunião com apenas 17 sócios presentes, e seguimos o plano de trabalhos.
Ponto 1 – Recepção e análise de listas candidatas aos órgãos sociais do Vila Flor SC.
Ponto 2 – Marcação de eleições ou tomada de posse.
Ponto 3 – Discussão sobre a actual situação financeira/desportiva/social do Vila Flor Sport Clube.
Assuntos tratados e deliberações:
Ponto 1 – Não foi entregue nenhuma lista para os órgãos sociais do clube, mas da reunião emergiu um grupo de 12 sócios que se mostrou disponível para o gerir em regime de Comissão Administrativa. O dito grupo quis saber as actuais condições do clube e as razões pela qual a anterior Comissão decidiu não se manter em funções, para efectivar essa intenção. Assim sendo, passamos imediatamente ao Ponto 3 da ordem de trabalhos, para depois regressarmos ao Ponto 1.
Ponto 3 – A ainda Comissão Administrativa, nas pessoas de Virgílio André Morais, Saul Carvalho e Nuno Félix, explicou que os motivos que a levaram a não se recandidatar prendem-se exclusivamente com dois aspectos: cansaço decorrente de muitos anos de ligação ao clube e falta de motivação para, a curto prazo, continuar um projecto desportivo que não acreditava conseguisse ultrapassar aquilo que já tinha sido atingido. Sobre a situação do clube, explicou que não efectivou a inscrição no campeonato de futebol sénior em virtude de, à data limite da mesma, não haver direcção nem listas candidatas a tal e a multa pela inscrição e não participação ser demasiado pesada e inibidora de provas futuras. Reforçou ainda que abriu eleições atempadamente e que, se todos os prazos fossem cumpridos, haveria uma nova direcção a tempo de fazer a dita inscrição. Sobre o futsal, referiu que o problema relativo à disponibilidade do pavilhão não tem data para resolução nem definição e só a Câmara Municipal poderá desfazer dúvidas, sendo que o Presidente da autarquia informou neste mesmo dia que as obras não arrancarão antes do final de Novembro. Sobre as camadas jovens, informou que todos os prazos estão ainda em aberto, o que significa que o Vila Flor se pode inscrever em tantos escalões quantos pretender, bem como em toda a secção de futsal. Em relação às contas, assumiu uma dívida na AFB que ultrapassa os 4 mil euros, mas que será reduzida imediatemente em 1200 euros por estarem para cair subsídios de policiamento e da FPF nesses valores. Além disso não sobrará qualquer dívida depois da Câmara Municipal e Junta de Freguesia pagarem as últimas tranches, ainda em dívida, relativas à época 2009/10. Acrescentou por fim que essas tranches estão para cair e que cessante Comissão faz questão de a receber para liquidar o que está em atraso e assim fechar contas sem dívidas transitórias. Discutidos e conversados estes assuntos, o grupo de sócios decidiu retirar-se e conversar a sós durante uma hora.
Ponto 1 – O grupo de sócios decidiu, depois da dita conversa e na ausência de qualquer lista, constituir uma comissão administrativa para gerir o clube até ao último dia de Julho de 2011, a não ser que se desfaça anteriormente e provoque eleições. Fica, por essa altura, obrigado a apresentar contas e convocar eleições. Como a lista tem validade formal para gerir o clube, esta foi aceite e, de acordo com o delineado em assembleias anteriores, na ausência de outra e por já ter sido ultrapassado o prazo para eleições, indicada para tomar posse imediatamente,
Ponto 2 – A Comissão Administrativa que espontaneamente se formou é constituída pelos seguintes sócios:
Presidente – Carlos de Assunção Vaz, sócio nº 648
Vice-presidente- Vítor Manuel Ramos Carvalho, sócio nº 437
Tesoureiro: Paulo Jorge Sansorda dos Santos, sócio nº 649
Secretário: Fernando Alberto Carvalho Veiga, sócio nº 650
Vogal: Roberto Carlos Jorge Bonifácio, sócio nº 651
Vogal: Mário Rui Samorinha Cruz, sócio nº 652
Vogal: André Manuel Chéu Pires, sócio nº 653
Vogal: Luís Carlos Chéu Pires, sócio nº 654
Vogal: Júlio Rafael Neri Lázaro, sócio nº 655
Vogal: Sílvia Vassalo Matos Carvalho, sócio nº 656
Vogal: João Pedro Ramos Carvalho, sócio nº 657
Vogal: Nuno Miguel Monteiro Gonçalves Cordeiro, sócio nº 658
Virgílio André Vale Verde de Morais, que preside a esta Assembleia Geral, vai então empossar até Julho de 2011 a Comissão Administrativa enunciada anteriormente, que ao assinar a seguir se comprmete a gerir o clube de acordo com os mais nobre valores éticos, com dedicação e responsabilidade e com a firme intenção de o ajudar a seguir um trajecto bem sucedido, trabalhando sempre de acordo com os estatutos vigentes do clube.
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