A VERDADE É COMO O AZEITE
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O treinador dos Africanos de Bragança conta agora que na época passada, este clube "pediu à Associação de Futebol de Bragança para que estes árbitros não arbitrassem os nossos jogos, e só assim conseguimos chegar à final da taça". Repetimos, agora com palavras nossas: "SÓ ASSIM CONSEGUIRAM CHEGAR À FINAL DA TAÇA".
Descobrimos agora, seis meses depois, que o árbitro da meia-final da Taça AFB entre Africanos de Bragança e Vila Flor SC foi nomeado após um pedido de veto a alguns árbitros. Na altura, o CA nomeou o Rui Mouta, um juiz de Bragança, que com um penálti garantiu o apuramento dos Africanos em detrimento do Vila Flor. Curiosamente, ou não, o mesmo árbitro que ontem, em Macedo de Cavaleiros, nos sonegou pelo menos um penálti e nos invalidou um golo que só a falta de vergonha o pode explicar.
O Vila Flor SC foi prejudicado em 2017/18 e afinal não foi apenas numa competição. Foi em duas. Porque em ambas, os seus rivais vetaram alguns árbitros e o círculo de nomeações ficou mais curto e ao agrado do nossos adversários. Não somos nós que o dizemos. Foram o GD Mirandês e os Africanos de Bragança, ambos à Rádio Brigantia. Está gravado. Está escrito. E infelizmente aconteceu, com o prejuízo que todos conhecem.
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