GALA AF BRAGANÇA
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Completa-se amanhã uma semana sobre a II Gala da AF Bragança. O Vila Flor SC, pelos motivos que se conhecem, recusou o convite para se representar oficialmente, embora não tenha negado a ninguém a participação no evento. Felizmente ninguém o fez, o que significa, antes de tudo, que o sentimento de indignação em relação à fraude que foi o último campeonato, não só se mantém um mês após a época terminar, como é unânime e consensual.
Queremos deixar os parabéns a todos os galardoados, especialmente aqueles que, de uma forma ou outra, sempre mantiveram connosco uma relação cordial, de amizade e até ajuda e, em casos mais particulares até, passaram pelo Vila Flor SC. A eles, em especial ao Rochinha, ao Manuel Martins, ao Carlos Lopes, ao Pedro Grilo e, mais do que todos, ao Gilberto Gomes, a nossa salva de palmas. O que deram ao futebol distrital há muito merecia ser reconhecido.
Por fim, manifestamos a perplexidade em relação aos critérios utilizados para a escolha dos melhores da Divisão de Honra. Na I Gala foram os clubes, representados pelos respetivos treinadores e capitães, a votar. E quem melhor do que eles para o fazer? Agora as escolhas foram pessoais. E é mesmo só isso que explica, por exemplo, que o segundo classificado da AF Bragança, uma das melhores defesas de todos os campeonatos de Portugal, a equipa que perdeu apenas duas vezes numa temporada inteira e, de longe, a menos batida da AF Bragança, não tenha somado qualquer galardão.
O que é da opinião, é da opinião, o que é do subjetivo, é do subjetivo, o que é da política é da política, mas o que é real não tem discussão possível.
É injusto, de sobremaneira, para o Ricardo Reis, que foi o guarda-redes mais competente do campeonato distrital, não ser escolhido em detrimento de um guarda-redes que sofreu mais sete golos a jogar numa equipa que até fez (ainda que de forma ilegal) mais um ponto. O Ricardo é, para nós, o melhor guarda-redes do campeonato distrital. Mas não é isso que se discute, mas antes quem foi o melhor em 2017/18. E o melhor foi o Ricardo. Isso já não é opinião, é factual, é estatístico, é prático, é real. E seria da mais elementar justiça.
Completa-se amanhã uma semana sobre a II Gala da AF Bragança. O Vila Flor SC, pelos motivos que se conhecem, recusou o convite para se representar oficialmente, embora não tenha negado a ninguém a participação no evento. Felizmente ninguém o fez, o que significa, antes de tudo, que o sentimento de indignação em relação à fraude que foi o último campeonato, não só se mantém um mês após a época terminar, como é unânime e consensual.
Queremos deixar os parabéns a todos os galardoados, especialmente aqueles que, de uma forma ou outra, sempre mantiveram connosco uma relação cordial, de amizade e até ajuda e, em casos mais particulares até, passaram pelo Vila Flor SC. A eles, em especial ao Rochinha, ao Manuel Martins, ao Carlos Lopes, ao Pedro Grilo e, mais do que todos, ao Gilberto Gomes, a nossa salva de palmas. O que deram ao futebol distrital há muito merecia ser reconhecido.
Por fim, manifestamos a perplexidade em relação aos critérios utilizados para a escolha dos melhores da Divisão de Honra. Na I Gala foram os clubes, representados pelos respetivos treinadores e capitães, a votar. E quem melhor do que eles para o fazer? Agora as escolhas foram pessoais. E é mesmo só isso que explica, por exemplo, que o segundo classificado da AF Bragança, uma das melhores defesas de todos os campeonatos de Portugal, a equipa que perdeu apenas duas vezes numa temporada inteira e, de longe, a menos batida da AF Bragança, não tenha somado qualquer galardão.
O que é da opinião, é da opinião, o que é do subjetivo, é do subjetivo, o que é da política é da política, mas o que é real não tem discussão possível.
É injusto, de sobremaneira, para o Ricardo Reis, que foi o guarda-redes mais competente do campeonato distrital, não ser escolhido em detrimento de um guarda-redes que sofreu mais sete golos a jogar numa equipa que até fez (ainda que de forma ilegal) mais um ponto. O Ricardo é, para nós, o melhor guarda-redes do campeonato distrital. Mas não é isso que se discute, mas antes quem foi o melhor em 2017/18. E o melhor foi o Ricardo. Isso já não é opinião, é factual, é estatístico, é prático, é real. E seria da mais elementar justiça.
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