RECURSO CONSELHO DE JUSTIÇA
.................................................
Mais de três semanas após o recurso ao Conselho de Justiça no Caso Tiago Antunes, este pronunciou-se e, em um parágrafo apenas, julgou improcedente o recurso, julgando como válida a justificação que o Conselho de Disciplina utilizou para não julgar o caso ao abrigo do princípio da caducidade, que se aplica ao órgão do poder disciplinar, mas que este teima em imputar ao Vila Flor SC, reconhecento implicitamente que houve uma falha disciplinar mas esta não foi participada em tempo útil.
Os órgãos disciplinares da AF Bragança continuam a julgar o tempo e não a infração, que é aquilo que está em causa. Ou seja, aceitam que o GD Mirandês use expedientes ilegais, mas não o punem porque alegam caducidade do prazo, que na realidade também não existe.
O Vila Flor SC, o GD Mirandês e os órgãos disciplinares da AF Bragança sabem que há incumprimento. E todos sabemos que a Divisão de Honra da AF Bragança 2017/18 foi ferida de ilegalidade.
- Em 2015/16, o GD Moncorvo foi punido e perdeu o campeonato porque o Nélson Edra foi expulso na prova nacional e não cumpriu no distrital.
- Em 2017/18, o Luís Gancho jogou no Campeonato de Portugal, mesmo tendo sido expulso no último jogo que fez na prova, porque a meio cumpriu no Campeonato Distrital.
- Em 2017/18, o Tiago Antunes foi expulso, não cumpriu castigo, foi decisivo em 12 jogos do Mirandês e a AFB assobiou para o ar.
O Vila Flor SC esgotou as instâncias deportivas, mas há outros caminhos a seguir e vai agora reunir para decidir que caminho quer seguir, sendo certo que não desistirá de denunciar o escândalo que todos reconhecem.
Mais de três semanas após o recurso ao Conselho de Justiça no Caso Tiago Antunes, este pronunciou-se e, em um parágrafo apenas, julgou improcedente o recurso, julgando como válida a justificação que o Conselho de Disciplina utilizou para não julgar o caso ao abrigo do princípio da caducidade, que se aplica ao órgão do poder disciplinar, mas que este teima em imputar ao Vila Flor SC, reconhecento implicitamente que houve uma falha disciplinar mas esta não foi participada em tempo útil.
Os órgãos disciplinares da AF Bragança continuam a julgar o tempo e não a infração, que é aquilo que está em causa. Ou seja, aceitam que o GD Mirandês use expedientes ilegais, mas não o punem porque alegam caducidade do prazo, que na realidade também não existe.
O Vila Flor SC, o GD Mirandês e os órgãos disciplinares da AF Bragança sabem que há incumprimento. E todos sabemos que a Divisão de Honra da AF Bragança 2017/18 foi ferida de ilegalidade.
- Em 2015/16, o GD Moncorvo foi punido e perdeu o campeonato porque o Nélson Edra foi expulso na prova nacional e não cumpriu no distrital.
- Em 2017/18, o Luís Gancho jogou no Campeonato de Portugal, mesmo tendo sido expulso no último jogo que fez na prova, porque a meio cumpriu no Campeonato Distrital.
- Em 2017/18, o Tiago Antunes foi expulso, não cumpriu castigo, foi decisivo em 12 jogos do Mirandês e a AFB assobiou para o ar.
O Vila Flor SC esgotou as instâncias deportivas, mas há outros caminhos a seguir e vai agora reunir para decidir que caminho quer seguir, sendo certo que não desistirá de denunciar o escândalo que todos reconhecem.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home